RESULTADO FINAL
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Flor de Maracujá
Festival de Música Autoral das Vertentes
É com o ritmo envolvente do forró que a Flor de Maracujá quer conquistar o público do FEMAVe. A banda barbacenense concorre à disputa com a canção “Retalhos”, composta pela vocalista Natália de Freitas. Para eles, o festival proporciona “a visibilidade de artistas locais que têm composições que muitas vezes não saem do papel”. Formada por seis integrantes, entre homens e mulheres, a banda está em atividade há três anos. E deixam um recado para o público: “Gostaríamos que vocês fizessem parte dessa colcha de retalhos, deixando um pouquinho de vocês e escrevendo a história junto a nós”.
Formação:
Natália de Freitas Carvalho – Voz
Helena Betania Discacciati Campos – Voz e Percussão
Ciro Belluci Medeiros de Souza – Voz e Violão
Gabriel Cobuci Cerqueira – Bateria
Raquel Ferreira Moreira – Flauta Transversal
Juliano César Batista Pires – Baixo
Luana Aires e Antônio Silva
Festival de Música Autoral das Vertentes
Descritivo: “O que há de vir” é a canção que a dupla recém formada Luana Aires, 33, e Antônio Silva, 35, defendem no II FEMAVe. Ambos são musicistas de currículo extenso e atuação em campos como a educação, a pesquisa e direção de arte. A respeito de sua linguagem, destacam a influência do Coletivo ANA, Guinga e Milton Nascimento. Composta em 2019, “O que há de vir” trata de memórias, mas também de uma expectativa em relação a um futuro de paz. Luana explica: “A música traz consigo um momento de respiro e leveza em meio ao caos, semeando a esperança de que a capacidade de resiliência e regeneração da natureza possam inspirar a jornada humana nos dias que virão”.
Formação: Luana Aires (Voz) e Antônio Silva (Violão)
Tuca Boelsums
Festival de Música Autoral das Vertentes
Tuca Boelsums define a sua obra “Canto lírico” de forma poética e inspirada: “O canto da alma, que ultrapassa as fronteiras, pula os muros das divisas e traz as sonoras paisagens rurais até o público”. Entre suas influências há artistas como o gaúcho Vitor Ramil e o argentino trovador Atahualpa Yupanqui. Para ele, o festival resgata uma antiga tradição da música brasileira: “O FEMAVe assume o papel dos festivais da canção dos anos 60 de valorizar os cantautores. As cidades participantes incentivam o surgimento desses artistas no cenário local”. O artista de 62 anos representa a cidade de Entre Rios de Minas na disputa da categoria Canção do FEMAVe.
Formação: Tuca Boelsums (violão) e Vinícius Correia (acordeon)
Pablo Morais
Festival de Música Autoral das Vertentes
Pablo Morais é um violonista, guitarrista e compositor que atua em São João del-Rei e atualmente, aos 28 anos, estuda violão pela UFSJ. Como músico, acompanhou as artistas Isis Ferreira e Lariella no I FEMAVe. Ele diz que o festival tem importância “gigante” para a cena local: “Além de meio de divulgação e reconhecimento dos trabalhos, é uma oportunidade para a nossa ação”. Já neste ano Pablo Morais compete na categoria Instrumental com a primeira composição de sua vida, a música “Conversa de quarentena”, gravada em parceria com Nil Dutra e Robson Oliveira, em março.
Lucas Bortolucci de Souza
Festival de Música Autoral das Vertentes
O músico barbacenense Lucas Bortolucci iniciou sua trajetória aos 8 anos de idade, sendo hoje um multi-instrumentista com grande bagagem. Lucas concorre na categoria Instrumental do FEMAVe com sua composição “AconteSer”, influenciada por Ravel, Lea Freire, Toninho Horta e Wynton Marsalis, arranjada para a Orquestra Jazz Sinfônica. Em sua visão, o FEMAVe cumpre o papel de fomentar a produção artística na região do Campo das Vertentes.
Pablo Araújo
Festival de Música Autoral das Vertentes
“Minha música é o resultado das minhas loucuras, delírios, das minhas vísceras”, é assim que Pablo Araújo, 33, descreve “Sem lugar”, concorrente ao prêmio de melhor Instrumental do FEMAVe, que na sua opinião é importante por estimular a competição entre artistas locais. Composta entre os anos de 2017 e 2020, reflete a influência de Heraldo do Monte, Pedro Pecher e Bill Davison, e na visão do artista: “Não tem pretensão de verdades, mas, sim, de beleza!”.
O FESTIVAL
Ao longo da semana, entre 12 e 19 de junho, foram mais de 18.000 acessos ao site oficial do festival e mais de 40.000 votos registrados pelo júri popular.
Quanto ao número de músicas inscritas, na primeira edição em 2019 o festival recebeu 39 inscrições. Desta vez, o número de inscrições quase triplicou, chegando a 114 inscrições recebidas. Quanto ao número de seguidores no Instagram, o @femavefestival cresceu quase 8x, partindo de pouco menos de 100 seguidores para cerca de 800!
Além da premiação e da enorme visibilidade que o FEMAVe propicia aos compositores das Vertentes, o maior legado que o festival nos deixa é a conexão gerada entre esta rede de compositores e músicos da região.
Continue ligado em nosso site e em nosso Instagram, pois vem muitas novidades por ai! Vida longa ao FEMAVe! Até a próxima edição em 2022!
FINALISTAS
Ouça as músicas finalistas
Angelina Castro e Victor Sousa
Festival de Música Autoral das Vertentes
A dupla Angelina Castro e Victor Sousa defende a canção “EntreLinhA” na disputa do II FEMAVe. Sua composição reflete a influência de Geraldo Azevedo e de Sá e Guarabira, sua linguagem é um produto da busca pela música regional e por cantigas populares. O seu tema é o amor, Angelina explica: “EntreLinhA é uma canção em que se encontra o romance no seu formato puro e nostálgico, mas um fundado. Um abraço nos amores, mesmo aqueles que se vão”. Para ela, o FEMAVe representa a busca pela identidade da música do Campo das Vertentes, uma identidade plural nos seus mais diversos estilos.
Formação: Victor Sousa (Violão e Canto) e Angelina Castro (Canto)
Isis Ferreira
Festival de Música Autoral das Vertentes
A multiartista Isis Ferreira, 35, atua há mais de dez anos na Música e nas Artes Cênicas. Ela concorre no II FEMAVe com a canção “Apropriação”, que trata do empoderamento da mulher negra brasileira. A música foi finalizada em 2015, mas surgiu muito antes: “Quando eu estava grávida de minha filha, visitei a casa de minha mãe e reli uns cadernos antigos meus. Lembrei de uma melodia que eu tinha gravado no celular, fui sentindo a canção até finalizar”. Entre suas influências estão seus pais, artistas da música negra como Alcione, Milton Nascimento e representantes da cultura popular, como D. Maria do Congado e D. Vicentina do Maracatu Raízes da Terra.
Formação: Isis Ferreira (voz e percussão)
Flor de Maracujá
Festival de Música Autoral das Vertentes
É com o ritmo envolvente do forró que a Flor de Maracujá quer conquistar o público do FEMAVe. A banda barbacenense concorre à disputa com a canção “Retalhos”, composta pela vocalista Natália de Freitas. Para eles, o festival proporciona “a visibilidade de artistas locais que têm composições que muitas vezes não saem do papel”. Formada por seis integrantes, entre homens e mulheres, a banda está em atividade há três anos. E deixam um recado para o público: “Gostaríamos que vocês fizessem parte dessa colcha de retalhos, deixando um pouquinho de vocês e escrevendo a história junto a nós”.
Formação:
Natália de Freitas Carvalho – Voz
Helena Betania Discacciati Campos – Voz e Percussão
Ciro Belluci Medeiros de Souza – Voz e Violão
Gabriel Cobuci Cerqueira – Bateria
Raquel Ferreira Moreira – Flauta Transversal
Juliano César Batista Pires – Baixo
Luana Aires e Antônio Silva
Festival de Música Autoral das Vertentes
Descritivo: “O que há de vir” é a canção que a dupla recém formada Luana Aires, 33, e Antônio Silva, 35, defendem no II FEMAVe. Ambos são musicistas de currículo extenso e atuação em campos como a educação, a pesquisa e direção de arte. A respeito de sua linguagem, destacam a influência do Coletivo ANA, Guinga e Milton Nascimento. Composta em 2019, “O que há de vir” trata de memórias, mas também de uma expectativa em relação a um futuro de paz. Luana explica: “A música traz consigo um momento de respiro e leveza em meio ao caos, semeando a esperança de que a capacidade de resiliência e regeneração da natureza possam inspirar a jornada humana nos dias que virão”.
Formação: Luana Aires (Voz) e Antônio Silva (Violão)
Arcanjos Duo
Festival de Música Autoral das Vertentes
Amanda Amaral e Gabriel Willian são os Arcanjos que trazem a beleza e o amor em forma de canção. “Acreditamos que nossa música diz e traduz muitos dos sentimentos que vivenciamos por aqui: a nostalgia, o acolhimento, a paz, a saudade, o sonho de correr atrás, as frustrações e o amor são os contornos que nos identificam com quem nos ouve”. Vindos de São João del-Rei e em outras regiões de Minas Gerais. Dois dos participantes da primeira edição do FEMAVe, os Arcanjos defendem neste ano a composição “Genuíno”, que surgiu ainda em 2017.
Formação: Amanda Amaral (violão) e Gabriel Willian (guitarra)
Lariella
Festival de Música Autoral das Vertentes
A cantora e compositora Lariella, 22, era apenas uma adolescente quando compôs e gravou as suas primeiras rimas. E desde então trilha a sua trajetória no Hip-Hop e na música popular, cantando sobre quem ela é, falando do que sente e de sua visão de mundo. A sua arte é dedicada às pessoas: “Enquanto compositora meu objetivo é fazer as pessoas sentirem e pensarem, transformar em arte o que pessoas reais sentem e pensam”. Ela que conquistou o 4º lugar no I FEMAVe, concorre agora com “Madrugada”, que faz parte de uma trilogia de raps produzidas em parceria com o são-joanense Devaneio.
Salomé Viegas e Luiz Carmelo Viegas
Festival de Música Autoral das Vertentes
A canção “Desejo de amar” que Salomé Viegas, 54, defende no I FEMAVe é com certeza especial, já que foi composta por seu pai, o poeta Luiz Viegas. Além do poeta, ela cita a influência de Tom Jobim, Milton Nascimento e do padre José Maria Xavier. Para ela, o festival surge para suprir a falta de oportunidades para artistas locais mostrarem o seu trabalho autoral. Sua intenção é induzir à esperança através da música: “Acredito que as pessoas irão se identificar com a minha música e com a letra tão sensível de Luiz Viegas, que fala de uma ânsia universal, a de um amor ideal”.
Formação: Salomé Viegas (flauta), Maria Amélia Viegas (piano), Ana Júlia Chinelatto (violoncelo), Samuel Mângia (trompete), Ana Liberato e Marcos Santos (vozes)
Duo Aduar
Festival de Música Autoral das Vertentes
Juntos desde 2017, Gabriel Guedez e Thobias Jacó formam o duo Aduar, tendo lançado dois álbuns e participado de diversos festivais pelo país. Sua linguagem artística é marcada pelo contracanto de violão e viola, resgatando a influência da música caipira. Em suas músicas e canções, tratam de histórias do campo e de sua gente, exaltando a natureza com uma visão crítica em relação à sua preservação. Explorando o formato viola caipira e violão e valorizando o trabalho vocal, o duo canta as questões socioambientais (ou mesmo existenciais) das pequenas cidades do interior do Brasil, suas águas, terras e gentes. Concorrem com a canção Morador Antigo, que nas palavras dos compositores: “é sobre uma gente que não pode ser esquecida, que põe comida (de verdade!) em nossa mesa, resistindo ao êxodo, ao extermínio, ao veneno.”
Formação: Thobias Jacó (Voz e Viola) e Gabriel Guedez (Voz e Violão)
Tuca Boelsums
Festival de Música Autoral das Vertentes
Tuca Boelsums define a sua obra “Canto lírico” de forma poética e inspirada: “O canto da alma, que ultrapassa as fronteiras, pula os muros das divisas e traz as sonoras paisagens rurais até o público”. Entre suas influências há artistas como o gaúcho Vitor Ramil e o argentino trovador Atahualpa Yupanqui. Para ele, o festival resgata uma antiga tradição da música brasileira: “O FEMAVe assume o papel dos festivais da canção dos anos 60 de valorizar os cantautores. As cidades participantes incentivam o surgimento desses artistas no cenário local”. O artista de 62 anos representa a cidade de Entre Rios de Minas na disputa da categoria Canção do FEMAVe.
Formação: Tuca Boelsums (violão) e Vinícius Correia (acordeon)
Duo Aduar
Festival de Música Autoral das Vertentes
Juntos desde 2017, Gabriel Guedez e Thobias Jacó formam o duo Aduar, tendo lançado dois álbuns e participado de outros festivais no país. Sua linguagem artística é marcada pelo contracanto de violão e viola, resgatando a influência da música caipira. Em suas músicas e canções, tratam de histórias do campo e de sua gente, exaltando a natureza com uma visão crítica em relação à sua preservação. Concorrem na categoria Instrumental do FEMAVe com “Galope dissiligristido”, que “é inspirada nas águas, terras e gentes do interior brasileiro”.
Pablo Morais
Festival de Música Autoral das Vertentes
Pablo Morais é um violonista, guitarrista e compositor que atua em São João del-Rei e atualmente, aos 28 anos, estuda violão pela UFSJ. Como músico, acompanhou as artistas Isis Ferreira e Lariella no I FEMAVe. Ele diz que o festival tem importância “gigante” para a cena local: “Além de meio de divulgação e reconhecimento dos trabalhos, é uma oportunidade para a nossa ação”. Já neste ano Pablo Morais compete na categoria Instrumental com a primeira composição de sua vida, a música “Conversa de quarentena”, gravada em parceria com Nil Dutra e Robson Oliveira, em março.
Lucas Bortolucci de Souza
Festival de Música Autoral das Vertentes
O músico barbacenense Lucas Bortolucci iniciou sua trajetória aos 8 anos de idade, sendo hoje um multi-instrumentista com grande bagagem. Lucas concorre na categoria Instrumental do FEMAVe com sua composição “AconteSer”, influenciada por Ravel, Lea Freire, Toninho Horta e Wynton Marsalis, arranjada para a Orquestra Jazz Sinfônica. Em sua visão, o FEMAVe cumpre o papel de fomentar a produção artística na região do Campo das Vertentes.
Sonisférico
Festival de Música Autoral das Vertentes
A canção “Horizontes” foi composta por André Mendes, 43, ainda em 2002 e ficou guardada na gaveta até 2016, quando ele se juntou à banda Sonisférico, em São João del-Rei. Ele descreve sua música como “uma viagem pelo horizonte, passeando por diferentes paisagens sonoras” e acredita que a banda Sonisférico merece o voto do público por ser inovadora: “‘Horizontes’ tem uma linguagem diferente do contexto em que a música instrumental é explorada, unindo elementos de música brasileira, Rock e ruídos, algo inusitado para esse contexto musical”.
Pablo Araújo
Festival de Música Autoral das Vertentes
“Minha música é o resultado das minhas loucuras, delírios, das minhas vísceras”, é assim que Pablo Araújo, 33, descreve “Sem lugar”, concorrente ao prêmio de melhor Instrumental do FEMAVe, que na sua opinião é importante por estimular a competição entre artistas locais. Composta entre os anos de 2017 e 2020, reflete a influência de Heraldo do Monte, Pedro Pecher e Bill Davison, e na visão do artista: “Não tem pretensão de verdades, mas, sim, de beleza!”.
Guilherme Faria
Festival de Música Autoral das Vertentes
Mineiro de Montes Claros, o músico Guilherme Faria, 41, rodou por diferentes cidades, foi diretor musical da Orquestra Popular Livre e atua hoje em São João del-Rei, em eventos culturais, concertos e festivais. Concorrente na categoria Instrumental com o choro “Vespertina”, influenciado por Pixinguinha, Moacir Santos e Hermeto Pascoal. Guilherme destaca o FEMAVe como um incentivo: “Para manter e premiar as iniciativas de criação de material inédito nos músicos da região”.
Marcio Luiz 7 cordas
Festival de Música Autoral das Vertentes
Márcio Luiz 7 Cordas é um experiente violonista que começou sua trajetória ainda em sua infância e atualmente, aos 33 anos de idade é mestrando em Música pela UFSJ. Com a bagagem acumulada ao lado do grupo de choro Chora Genésio e também do compositor Ian Guest, Márcio concorre com sua música “Quase noite”, composta em 2014, na categoria Instrumental do FEMAVe. Ele busca por quem o veja como “o artista com o qual a pessoa se identifique” e completa, com bom humor: “Se minha música tocar você no seu interior, então vote em mim!”.
Gabriel Resende
Festival de Música Autoral das Vertentes
Gabriel Resende, 34, é músico de São João del-Rei, que atua desde 2004 como violonista e guitarrista, como na banda Martelo de Pano. Ele concorre ao FEMAVe na categoria Instrumental com sua música “A mesma dor”, composta em 2011. Ele afirma que o festival “Movimenta a cultura local, divulga e valoriza artistas da região a desenvolverem trabalhos autorais e independentes.
Max Sales
Festival de Música Autoral das Vertentes
O instrumento da vida de Max Sales, 33, é a viola que o acompanha em sua carreira como compositor, arranjador, instrumentista e professor. Para Max, o festival representa uma oportunidade de conexão entre artistas locais e uma expectativa de novas parcerias no futuro. Influenciado por Ivan Vilela e Almir Sater, ele concorre na categoria Instrumental com a obra “Quatro ventos”, que compôs em dezembro, quando a música soprou em seu ouvido. A viola é para ele a grande atração da festa, símbolo da cultura mineira e instrumento chave para a música brasileira: “Pelas mãos de grandes artistas brasileiros a viola já mostrou a riqueza de sua sonoridade. Penso que a viola caipira é a grande merecedora do voto do público”.
ABERTURA
DIVULGAÇÃO DAS BANDAS SELECIONADAS
músicas inscritas
cidades das Vertentes
na categoria Canção
na categoria Instrumental
Minas Gerais
BARBACENA
CARANDAÍ
CARRANCAS
C. XAVIER CHAVES
DORES DE CAMPOS
ENTRE RIOS DE MINAS
LAGOA DOURADA
LAVRAS
NAZARENO
PRADOS
RESENDE COSTA
S.J. DEL-REI
NEPOMUCENO
TIRADENTES